Prezados leitores, estou transformando o blog em livro, necessito de fotos de revólveres da Castelo para estudo de modelos. Agradeço a colaboração e atenção de todos...
A Indústria de Armas Castelo A.S. é uma das mais antigas fábricas de armas do Brasil, fundada em 1929 em São Paulo, no bairro do Belém, funcionou ainda em Ferraz de Vasconcelos, e depois na Mooca na Rua Tobias Barreto. Fabricou também material hidráulico.
A razão social de Lizarriturri & Cia. não deixa dúvidas: a origem dos fabricantes era o país Basco da Espanha, sendo os proprietários da firma José María Lizarriturri (eibarrês que segundo consta nos poucos registros, chegou ao Brasil em 1928,ao que parece com a intenção inicial de montar uma fábrica de serras que receberia o nome de Arrate – nome de um monte situado na cidade de Eibar), e Dora Lúcia Alberdi. Mergulhei numa busca incessante para descobrir seus nomes, pois não se tem nenhuma informação sobre sua fundação, e a literatura nacional apenas e unicamente cita, quando cita, a razão social da fábrica, (sendo muito provavelmente o "Vitrine da Armaria" o primeiro a veicular tal dado). Isso nos dá muito orgulho, pois é o resgate de uma parte de nossa história oplológica.
A Castelo tinha como logomarca o desenho de uma torre de Castelo dentro do mapa do Brasil.
A marca do Castelo bem visível tanto na caixa de mecanismo como nas talas de empunhadura
A Castelo começou a sua fabricação de armas em meados de 1940, com garruchas de dois canos nos calibres 22 LR, 320 e 380 de pólvora negra. Os modelos iniciais não eram muito diferentes das garruchas belgas e espanholas tão populares aqui até a década de 50, com a abertura por um botão embaixo dos canos. Mas aos poucos num segundo modelo, o design da empunhadura mudou, assumindo uma feição quadrada, esteticamente discutível, e a chave de abertura passou a ser uma alavanca na lateral.
Garrucha 320 da Castelo, 1º modelo
Garrucha 320 da Castelo, 1º modelo (sub-tipo com variação na chave de abertura)
Garrucha Castelo do 2º Modelo, cal. 22
Depois vieram os revólveres, inicialmente com um modelo do tipo de “quebrar ao meio” (“top brake”), o que causa certa estranheza, pois este design há muito já estava fora de moda, sendo bem obsoleto para a época, lembrariam vagamente na aparência alguns dos antigos (mas excelentes) modelos da Webley-Scott. O acabamento era tosco e os calibres eram o .22 LR (para 8 tiros) e .32 SW (6 tiros).
Um segundo modelo de revólver mais moderno apareceu na década de 1960, tinha o tambor basculando para a lateral esquerda e um desenho bem próprio, que fugia da linha geral da silhueta dos Smith & Wesson M&P adotados pela maioria dos fábricas. Os calibres deste último eram .22 LR e 32 S&W Long, com canos variando de 2 a 4 pol. Os sistemas de abertura, trancamento do tambor, e ejeção dos cartuchos vazios eram originais também. O acabamento e a qualidade deste tipo ficava provavelmente abaixo das armas da Caramuru e INA, mas mesmo assim eram armas confiáveis. Todos os revólveres Castelo eram de ação mista (dupla e simples).
Na década de 1960 a Castelo produziu também uma pistola de pressão cal. 4,5mm.
A Castelo, como muitas outras, fechou na época dos governos militares (por volta de 1970), devido a pouca competitividade, vendas reduzidas e às muitas restrições, com o projeto de uma pistola semi-automática e de um revólver calibre 38 SPL ainda na prancheta.
Cara, meu pai tem um 32 castelo, cromado de cabo de madrepérola. Foi de meu avô, adquirido em 1962. Tem cano basculado pra esquerda. É de cano curto, mas uma boa arma.
ResponderExcluirSempre ouvi falar da lenda de que revólveres castelos não atiravam se voltados para baixo, pois havia uma folga entre o tambor e o corpo da arma. Posso dizer, pelo exemplar do meu pai, que a qualidade de acabamento é bem ruim. Há marcas, por toda a arma de "ajustes" feitos na lima.
Tenho um exemplar da Garrucha Castelo 2o. modelo. (quadrada).
ResponderExcluirTerei imenso prazer em enviar as fotos para ilustrar seu post.
Necessitava saber informações sobre uma carabina "lerap" para regularizar seu registro e recorri a seus conhecimentos, que me foram muito úteis.Muito grato - Sergio
ResponderExcluirLuiz Roberto... disse Em 1993, recebi por doacao de meu Pai, tambem um Revolver 32 Castelo,Cromado 5 tiros, Tipo N.D. Imitacao S.&.W, Marca e Fabricacao L.&.C, comprado em 14.06.1957, na antiga Cassio Muniz da Rua Senador Dantas, 74, Rio de Janeiro.
ResponderExcluirTenho uma garrucha 22 "castelinho", agora sei que a marca é castelo, 2o modelo. A minha tem a empunhadura com um apoio para o cavado do polegar, e o cabo é em peça única que se prende à arma por um parafuso na parte inferior.
ResponderExcluirde um lado tendo a torre do castelo e do outro um lobo
ExcluirSou colecionador de armas portáteis, e agradeço muito as informações aqui contidas à qual enriqueceu meus conhecimentos da armaria nacional, lamento profundamente a extinção desta empresa e de outras do mesmo ramo.
ResponderExcluirTenho duas pistolas mono-gatilho da Castelo, a 22 Long Rifle e a 320 semelhante à bala 32.
São de designer raro e bonito em que marcou uma época que me trás reminiscência
Conheci o Sr. José Maria Lizarriturri, que foi o primeiro a imigrar ao Brasil, vindo do País Basco.
ResponderExcluirAos poucos, foi trazendo parentes, os quais achava de interesse e necessidades da empresa. Nessa segunda onde imigratória, veio meu Avô, Nicolas, que era primo de primeiro grau do co-cunhado do José Maria, chamado de Lúcio.
Cada um era proprietário de uma certa "cota" da empresa, onde todos trabalhavam e moravam juntos, na mesma casa, na rua Tobias Barreto, na Mooca.
Meu Avô era especialista em oxidação e niquelação de metais, porém, faleceu cedo, em 1945, foi então que minha Avó assumiu a sua função na empresa e meu pai, então com 12 anos, foi morar em Santos, com o primo irmão de meu Avô, o Sr Lúcio.
Nos últimos anos de existência da Castelo, foram sob administração de meu pai, Sr. Alterto e que, com certeza, se estivesse vivo, hoje, estaria muito orgulhoso de tal matéria.
Muito Obrigado.
Agradeço as elogiosas e emocionantes palavras do filho do Sr. Alterto. Nossa intençãoe era justamente essa: resgatar a memória por vezes tão injustiçada das nossas fábricas.
ResponderExcluirLamentei apenas o Sr. não ter deixado seu e-mail para contato.
Possuo um castelo .32, cano de 2 pol. Muito bonito, tem o corpo envernizado na cor bronze e o cano e tambor oxidado em um preto azulado muito bonito. Realmente, o acabamento não é dos melhores, mas, mesmo com munição velha nunca falhou. Tem + de quarenta anos sem dúvida, era de meu falecido pai que se foi há + de vinte anos, o número é 85878. Meu pai o comprou aqui em Santos no inicio da década de 60 ( na época somente lhe deram anota fiscal entregando a peça dez dias depois sem registro sem nada por isso, até hoje não consegui registrá-lo (era bem + barato que o TAURUS era o que o saudoso pai me dizia, ele o adorava por ser leve e pequenino. Tenho muita saudade daquele tempo e dos tiros que eu dava com a peça no sítio em Ribeirão Pires, lembro que fazia um barulho do caramba em face do cano muito curto.
ResponderExcluirParabéns pelo estudo o qual resgata a história das fabricas de armas no Brasil.Quando completei dezoito anos ganhei do meu saudoso pai,uma garrucha 320 da Castelo l° modelo,era o máximo para a época. Lamentávemente muitas raridades foram entregues para serem transformadas em sucata,as quais poderiam enriquecer nossos museus!
ResponderExcluirÓtimo post! Parabens.
ResponderExcluirManter viva, sempre,a história da fabricação de e armas no nosso país e lutar para se quebrar tantas "burrocracias" para se comprar e portar uma arma legal.
ResponderExcluirAlberto. (alb.cost@zipmail.com.br)
Bem interessante !!!
ResponderExcluirTipo o nosso "colt" brasileiro né...
Ótimo blog, parabéns !!!
Puxa vida, tenho uma garrucha Castelo .32 "quadrada", e sempre procurei alguma informação sobre ela e sobre a empresa, e nunca encontrei nada, até topar com esse blog. Parabéns pela pesquisa e pelo blog.
ResponderExcluirsou policial militar do estado do rio de janeiro e gosto muito de assunto sobre armas, principalmente de armas fabricadas no brasil, possuo uma garrucha castelo do 2º modelo no cal.22 de coronha preta de um lado tem um castelo do outro um cavalo, fiquei muito contente com a historia da fabrica castelo e aumentou mais meu conhecimento, agradeço ao fabío costa e a todos que postaram os seus conhecimentos.
ResponderExcluirTenho um amigo que é construtor e ao derrubar uma antiga construção, achou em um pano uma garrucha parecida com a modelo 1, só que na parte de baixo da coronha, na parte arredondada, tem uma saliência que pode ser um suporte para pendurar a arma. A tal torre não consegui ver, mas ainda vou dar uma olhada melhor. Sei q no cano tem tres numeros que não me lembro mas pode ser o calibre. Abçs
ResponderExcluirJÁ TIVE UM REVOLVER CASTELO CALIBRE 32 COM CANO 4 POLEGADAS É UM ÓTIMO REVOLVER.
ResponderExcluirmuito linda a garrucha 32 ótimas postagem se n me esgano essas armas saíram de linha em 64 raridade.
ResponderExcluirPossuo um modelo "top-break" cal.32 curto de 5 tiros em bom estado de conservação, moro proximo da moóca, agora sei a origem.
ResponderExcluirHerdei do meu sogro já,falecido Um revólver Castelo (e seu respectivo registro e porte originais de 1962,curiosidade na época o documento da arma possuia foto chancelada do proprietário,) tipo "Top-Break" Semelhante ao da foto,com a diferença da coronha ser em material semelhante a backlit preto com a logo marca L&C Castle.Penso em mandar niquelar o mesmo novamente.
ResponderExcluirFábio Costa respondeu: Caro amigo, pena que não se identificou, gostaria de ver uma foto desta arma...
Olá amigos, muito legal a história da empresa Castelo, estava procura destes comentários a respeito em especifica da 2 linha de garruchas produzidas pela mesma, tenho um modelo original igualzinha ao da foto e em pleno funcionamento que ganhei do meu avô,senhor este com 92 anos e em plena atividade e consciência, guardo e cuido da mesma como se fosse um baú de ouro.Obrigado. e continuem a levar nossa história para todos.
ResponderExcluirCaro amigo.
ExcluirGrato pelos comentários.
Estou transformando o blog em livro, se Deus assim o permitir publicarei detalhes inéditos da história da Castelo.
Abraços.
Em 1964, aos 15 anos, ganhei de meu pai um revolver Castelo calibre 22 com tambor com abertura lateral, para 7 balas. Era oxidado em preto, com cabo de madeira, com numeração na coronha. O deste era mil e poucos. Foi adquirido em uma loja de armas em Anápolis - GO. Era bem bonito, com bom acabamento, boa empunhadura e atirava bem, sem falhar. Desfiz-me dele anos depois. Não vi mais outro igual.
ResponderExcluirCompartilho aos amigos que ao pesquisar sobre uma pequenina arma adquirida de um amigo essa semana se tratava de uma garruncha castelinho .22 (sub-tipo com variação na chave de abertura na lateral), gostaria de saber qual o ano medio de fabricação desta arma e quantas em media foram fabricadas.
ResponderExcluirEu particularmente usaria esta arma para ensinar minha esposa para atirar pois precisava de uma arma de facil e simples manuseio, depois de ler sobre a peça mandei imediatamente a um armeiro restaurador de 70 anos que ficou feliz em rever a arma que conhecia a fundo seus principais defeitos, e assim foi iniciada a restauração para que fique originalmente como nova. em breve enviarei fotos de como ficou a peça, abraços Junior
essa semana um amigo me mostrou um revolver dessa marca, é um 32 com capacidade de 5 tiros! cromado, realmente o acabamento é um pouco rustico, mais perfeitamente compreensivel, levando em conta sua idade de fabricação! que usando as informações acima, suponho que seja da decada de 50! oportunidade pra quem gosta de colecionar ele esta a venda! uma perça que até eu proprio após essa pesquisa vou pensar em adquirir!!! um abraço a todos!
ResponderExcluirBoa noite. Recebi de herança uma arma antiga que foi de meu bisavo. Estou removendo as tintas antigas. Deu pra ver a marca ao lado parece ser sarli & vellozo. Gostaria de maiores detalhes nao acho nada na net. A arma é de carregar pela boca espoleta. Posso mandar fotos para melhor demonstrar. Tenho uma foto do meu bisa com ela na cintura. Ao lado tem meu avo com uns 18 anos. Por isso ela deve ter uns 100 anos ou mais. Obrigado
ResponderExcluirCaro amigo.
ExcluirGostaria de ver as fotos para uma resposta mais precisa. Envie por favor para o vitrinedaarmaria@gmail.com.
Abraços.
tenho uma garrucha castelo segundo mod. calibre 32,embora velha ainda esta em bom estado.procurei saber o significado da torre e do cachorro;
ResponderExcluirentao me deparei com essa diversidade de informaçao.
parabéns por todo trabalho e dedicação...
Possuo algumas armas herdadas de familia. Hoje aproveitei para limpa-las e tive a curiosidade de ver as marcas. Me deparei com um revolver cromado 32, com a marca dum castelo. Como sou leigo no assunto, procurei descobrir o que significa a torre. Felizmente encontrei este site. Para minha surpresa, descobri que além de possuir o revolver E.32 sw, também possuo a garrucha 2º modelo. Feliz coincidencia. Um abraço e parabens pelo site.
ResponderExcluirGostaria de saber se a Garrucha Castelo do 2º Modelo, cal. 22 têm número de série.
ResponderExcluirCaros amigos.
ExcluirTODA arma feita em série, e por fábricas (para diferenciar das feitas por armeiros, ou oficinas de fundo de quintal) TEM POR OBRIGAÇÂO, ter númeração que indiqua a sua série e identificação do fabricante.
As antigas se não tem, certamente na maioria dos casos, é por que foi feito um polimento para uma "reforma" que acabou com inscrições e desenhos...
Abraços e grato pelas visitas.
tenho um 22 tipo TOp brake sem o cabo de madre perola heraça do meu pai sera que alguem sabe onde acho pra comprar esse cabo ?
ResponderExcluirCaro Everton, Infelizmente talas de empunhadura para este modelo não se acham no mercado. A original era de plástico negro com o logotipo da fábrica.
ExcluirAbraços.
Tenho um Castelo cal. 22 muito bom, caso interesse posso lhe enviar as fotos.
ResponderExcluiralguem saberia me dizer oque é aquele numero q tem dentro dela a minha é o primeiro modelo e tem o numero 1 de um lado e 73 do outro que esta gravado embaixo da entrada dos cartucho do lado direito e esquerdo??
ResponderExcluirRicardo, grato pela visita.
ResponderExcluirEstas marcações de números diferentes da numeração de série da arma, são geralmente os subconjuntos e peças usadas na montagem, recebem este numero no inicio da linha de montagem e seguem juntas até o final da produção. Usa-se esta numeração secundária para se evitar trocas de peças, e otimizar o processo de fabricação.
Muito esclarecedor,tenho uma garrucha cal 380,e por anos quis saber sua história,e fiquei mais feliz por saber que a arma que possuo e nunca havia descoberto sobre ele.fora fabricada em uma cidade do alto tietê e tão próximo de Itaquaquecetuba,cidade onde resido.
ResponderExcluirGostaria de saber precisamente a data de sua fabricaçâo,pois seu numero de série é 111,portanto deduzo que seja uma das primeiras a serem fabricadas.
Muito obrigado pela matéria,me agregou um inestimável conhecimento!!!
Ah casso alguém saiba a data de fabricação,me comunique por favor...Grato desde já.
israelrosane4@gmail.com
Eu estou restaurando a pistola de pressão deles, esta no meu canal do youtube, alguem por aqui teria alguma informação extra sobre a historia daquela pistola?
ResponderExcluirhttps://www.youtube.com/watch?v=vFI3gvpomCg
Olá tenho duas garruchas 320 porém ñ concigo identifica-las, uma é cano longo escrito FC na trava embaixo do cano e detalhes de ramas de flores nas laterais e a cano curto só concigo ler algumas letras na parte de cima do cano e a ultima palavra que é América e dois números 7..... se alguém poder me ajudar a identifica-las e conhecer suas histórias ficarei muito grato obrigado.
ResponderExcluirQualquer consulta sobre reconhecimento de modelos ou marcas deve ser encaminha para vitrinedaarmaria@gmail.com, deve constar a descrição detalhada e fotos da arma. NÂO VENDEMOS, NEM COMPRAMOS , NEM AVALIAMOS ARMAS DE FOGO, este é um site de história das armas.
Excluirboa noite gostaria de saber se tem alguem site de colecionadores que vendem esse tipo de armas?
ResponderExcluirCaro amigo.
ExcluirGrato pela visita ao blog.
Coleção de armas depende da emissão de um CR (certificado de registro) pelo exército, e tem uma legislação e rito próprio para consegui-lo, informe-se das exigências no site da DFPC do EB.
Mas cuidado, Infelizmente colecionar armas sem registro em sua residência, constitui crime. Pois depois do estatuto do desarmamento todas as armas de fogo devem ser registradas em coleção do EB, ou na polícia federal. (mesmo que muitos inocentemente desconheçam e digam o contrário sobre armas bem antigas que se consideram obsoletas, esta definição só vale para as coleções autorizadas, as de civis comuns são consideradas para todos os efeitos somente armas passiveis de apreensão). Mesmo uma modesta e obsoleta pistola Garrucha sem munição pode levar seu proprietário à cadeia.
Fábio
Abraços.
Qual é a média de preço de uma Garrucha 320 da Castelo, do 1º modelo com o retém de abertura embaixo do cano ?!
ResponderExcluirGrato pela visita ao site, infelizmente tenho como política não fazer avaliações monetárias em armas de fogo.
ResponderExcluirOlá sr. Fabio.
ResponderExcluirGosto de garruchas, tenho uma pequena coleção,e Tenho uma garrucha cal. 320 oxidada. Sei que foi comercializada pela "Emile Laport", mas gostaria de obter mais informações sobre ela.
Há como enviar foto dela pra auxiliar na pesquisa?
Se for possível passe um endereço para contato.
E parabéns pelo site, muito bom mesmo!
Abraço sr. Fabio.
Agradeço os elogios.
ExcluirA intenção é resgatar a nossa história.
O trabalho neste blog se transformou em um livro com 800 páginas.
mande a foto por favor para vitrinedaarmaria@gmail.com
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirCreio que só encomendando a um artesão.
ExcluirEstão fora de linha há muitos anos,
Fabio, tenho um revolver castelo "top break" muito semelhante ao da foto, porém 7 tiros, tem as marcações e número de série na base da coronha, agora fiquei em dúvida existe essa variação??
ResponderExcluirDeve-se primeiro verificar se não é outra marca.
Excluirenvie fotos da arma e das marcas por favor para o email do blog.
Assim poderemos verificar
Sou policial e acabei de apreender um revólver castelo cal. 22 com capacidade para oito munições muito parecido com o ilustrado na foto mas em uma versão mais curta.
ResponderExcluirInteressante. Gostaria de ver uma foto.
Excluirvitrinedaarmaria@gmail.com
Olá Bom dia meus amigos , quero primeiro agradecer pelas excelentes informações bem como a transmissão da história eo conhecimento sobre essas nossas belas armas , que fizeram parte da história de nosso país , possuo uma garrucha cal 320 da Castelo , nela possui o emblema com a inscrição " marça regis " gostosa de saber se faz parte de uma edição comemorativa , se é uma das primeiras fabricadas , ou qualquer informação sobre , a mesma é a garuncha que simula o cabo à um carregador , o famoso modelo do cabo quadrado , desde já agradeço.
ResponderExcluirMeu avo tinha um revólver desses (top break ) 32 cano curto de 5 tiros. Se não me engano ele ainda está com meu pai. Rs
ResponderExcluirVisível a escrita "Regis" e o castelo no cabo de plástico. Tenho certeza que e da marca , pois nunca tinha visto nenhum revólver de abrir como uma arma de pressão (quebrando). Depois de muita pesquisa achei esse post... Mto feliz em conhecer a história
ResponderExcluirRecebi por herança uma garrucha 320 do primeiro modelo, e procurei saber mais a respeito da fabricante e as datas, esse post me ajudou bastante, ao dono da página, você deveria montar uma página no Instagram contando a história das armas fabricas no Brasil e outras, junto das suas fabricantes, muito obrigado!
ResponderExcluir